sábado, 4 de dezembro de 2010

INOVAÇÃO



Há alguns ano atrás comprei uma bolsa com imagens do Andy Warhol que veio com uma carta dentro. Era uma cópia de uma correspondência enviada pelo MOMA em 1956, na qual o museu recusava a generosa oferta de uma obra sua, por não ter espaço para guardar um “presente” como aquele.

É uma peça de marketing muito legal, mas guardei-a principalmente porque achei que era um grande exemplo de como é difícil reconhecer o novo, estar preparado para, de dentro da sua situação atual, acolher algo que, a princípio, pode parecer estranho, diferente, mas que depois se revela original, inovador, vanguarda.

Fico pensando quantas vezes um Andy Warhol bateu na minha porta e eu, muito MOMA, recusei seus quadros...

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