
Há alguns ano atrás comprei uma bolsa com imagens do Andy Warhol que veio com uma carta dentro. Era uma cópia de uma correspondência enviada pelo MOMA em 1956, na qual o museu recusava a generosa oferta de uma obra sua, por não ter espaço para guardar um “presente” como aquele.
É uma peça de marketing muito legal, mas guardei-a principalmente porque achei que era um grande exemplo de como é difícil reconhecer o novo, estar preparado para, de dentro da sua situação atual, acolher algo que, a princípio, pode parecer estranho, diferente, mas que depois se revela original, inovador, vanguarda.
Fico pensando quantas vezes um Andy Warhol bateu na minha porta e eu, muito MOMA, recusei seus quadros...
Sensacional Marina. Me fez refletir também.
ResponderExcluirBeijos e saudades.
Rafael Jardim.